quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Boas dicas para serem colocados em prática no próximo ano

Autodesenvolvimento – Um dos principais trabalhos do líder é construir uma equipe que aprenda a trabalhar e lidar com as novas tendências. O primeiro passo do líder que ensina é aumentar a adaptabilidade de sua empresa. Para isso, ações como diminuir a burocracia, eliminar a punição ao erro e estimular a aprendizagem contínua são fundamentais.


Benefícios – São formas de demonstrar respeito ao colaborador. As melhores empresas buscam oferecer benefícios exclusivos e personalizados, e não simplesmente o que o mercado ou a concorrência oferece. Eles tendem a ser menos paternalistas e mais voltados às reais necessidades dos funcionários.

Brainstorming – Na hora de estimular a criatividade de sua equipe, tenha regras claras, como: evitar julgamentos, esperar o outro terminar de falar, quanto mais ideias melhor e regras similares que permitam que todos expressem sua opinião. De preferência, espalhe-as pelas paredes da sala de reunião. Todos irão respeitá-las mais facilmente.

Comunicação – Você sabe que uma comunicação eficiente vai muito além de manter seus colaboradores informados sobre questões institucionais. É dar voz a quem ajuda a fazer o sucesso de sua empresa. Portanto, que tal investir em um canal que possibilite mais interatividade e estreite o relacionamento entre seus funcionários?

Confiança – No ambiente corporativo, podemos entender a confiança como o resultado de uma credibilidade existente de pactos, muitas vezes, não verbalizados, mas que resultam em acertos e ganhos para a empresa. A grande questão é que a confiança não é um processo que se constrói a partir de conceitos, padrões ou ciências exatas. Tem a ver com valores morais, atitudes, integridade, consistência e transparência.

Demissão – Não fique dando voltas. A demissão é um choque de qualquer maneira, não importa a forma como você a conduza. Seja educado e coloque a questão em termos mensuráveis. Diga, com todas as palavras, o motivo pelo qual a empresa está demitindo o funcionário.
A pessoa tem o direito de saber a razão de sua dispensa e deve ter espaço para ser ouvida com atenção.

Disciplina – Há quatro categorias de atividades diárias que todos nós enfrentamos: aquilo que queremos e precisamos fazer; aquilo que precisamos, mas não queremos fazer; aquilo que queremos, mas não precisamos fazer e aquilo que não queremos nem precisamos fazer. Um sinal de uma péssima organização do tempo é quando você, todos os dias, tem algumas tarefas que não quer nem precisa fazer.

Ergonomia – Prover um ambiente funcional, saudável e seguro é garantir satisfação e melhoria no desempenho das pessoas no trabalho, requisitos básicos para a produtividade e, consequentemente, maior retorno para as organizações. Isso está comprovado por inúmeras pesquisas e vasta bibliografia que trata do assunto.

Incentivo – Uma campanha benfeita não precisa ser cara, dispendiosa ou ter regras complexas. É claro que uma viagem para um lugar paradisíaco é um grande motivador, mas um “muito obrigado” dito ao seu funcionário na reunião em frente ao diretor-geral é o suficiente para incentivá-lo a melhorar ainda mais.

Inteligência emocional – Um líder sempre corre dois riscos em sua equipe: ou ele se torna temido, impondo seus desejos de cima para baixo, ou cai no outro extremo e se torna uma pessoa “querida”, que tenta ajudar a todos e agradar acima de tudo. Ambas as ações levam à ineficiência. O líder deve ser respeitado, esforçar-se para ser justo e coerente e entender a equipe, o mercado e a empresa.

Produtividade – Enquanto as empresas gastam milhões em softwares para impedir que seus colaboradores naveguem na internet por lazer no trabalho, estudos mostram que pausas curtas e moderadas, como uma rápida navegação, permitem que a mente descanse, levando a uma concentração total maior para o dia de trabalho e, como resultado, aumenta a produtividade.

Reconhecimento – Prêmios como “funcionário do mês” devem ser um incentivo para os outros, e não uma punição. Muitos gerentes usam tais premiações como uma desculpa para criticar quem não ganha prêmio. Líderes de verdade fazem os colaboradores de destaque ensinarem os outros, variam os critérios de premiação e dão oportunidades para que os funcionários aprendam uns com os outros.

Recrutamento – As melhores empresas se dedicam minuciosamente aos processos de seleção de seus novos profissionais. Elas procuram pessoas que, além das qualidades técnicas necessárias, possuem valores compatíveis com os da companhia e que tenham atitudes adequadas à cultura da organização.

Remuneração – O salário é importante para qualquer trabalhador, mas o pessoal que trabalha com ideias geralmente responde bem a outros benefícios, como horário flexível, participação nos lucros gerados por suas ideias e invenções, etc. Se você apoiar a motivação e inspiração desse pessoal apenas em salário, irá gastar muito em aumentos frequentes e não garantirá que eles não saiam da empresa.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Cinco razões para comprar uma franquia


O setor de franquias deve crescer 14,5% neste ano, segundo estimativas da Associação Brasileira de Franchising (ABF). É muito mais do que a previsão de crescimento da economia brasileira, que deve ficar estagnada neste ano, conforme previsão de economistas de bancos brasileiros. Não há dúvida de que o mercado de franquias é promissor. Pequenas Empresas fez, inclusive, diversas matérias mostrando as oportunidades do setor. Entre elas, 50 franquias para abrir no interior e Franquias internacionais buscam parceiros no Brasil. Muitas redes estão com planos ambiciosos de expansão no ano que vem, é o caso da Mundo Verde, Pakalolo e Wizard, entre outras. Confira abaixo, cinco razões para comprar uma franquia.

1. Fórmula já testada

Ao adquirir uma franquia, você evita muitas das dificuldades enfrentadas por empresas iniciantes. Isso porque o franqueador já passou pelos problemas anteriormente e resolveu os impasses


2. Financiamento

Muitas redes de franquias oferecem crédito para a abertura de novas unidades, com capital próprio ou de bancos que trabalham com linhas específicas para o sistema de franchising. O Bradesco e a ABF, por exemplo, se uniram recentemente para criar soluções financeiras específicas para o segmento

3. Suporte

O franqueador costuma oferecer ajuda aos franqueados em temas como: negociação, sistemas de gestão e publicidade. Sendo assim, você não precisa tomar nenhuma decisão sozinho, o que diminui as chances de errar na estratégia

4. Ser o próprio chefe (ou quase)

Ter uma franquia significa ter o seu próprio negócio, sua própria equipe e fazer o seu horário, muitas vezes. Mas não é a mesma coisa do que ser dono de um negócio independente. O franqueado terá que seguir muitas regras impostas pelo franqueador e é importante ter isso em mente antes de optar por uma franquia


5. Nome forte

A marca da franquia é mais conhecida do que a de um negócio que ainda está engatinhando e isso ajuda a atrair clientes. Ter uma marca forte logo no começo do negócio é um trunfo e tanto nas mãos

Adriana Fonseca em 14.12.2009

"Oportunidades de negócios sobram no Brasil, só precisamos estar atentos a elas"

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Profissional padeiro


Quem aqui nunca ouviu ou conheceu o tal do profissional padeiro, sim aquele mesmo, o que vive de sonho, parece até piadinha boba, mas é a realidade de muita gente.
Sonhar não é ruim, na verdade é essencial e maravilhoso, mas passar a vida toda só sonhando é muita burrice, coisa de padeiro.
Tudo na vida tem o preço a ser pago, cada sonho, cada idéia, cada plano, sendo grande ou pequeno vai lhe exigir algo de sua parte, e se você não estiver disposto a pagar o preço vai fica só na promessa, somente sonhando.
Certa vez li um livro de Gilclér Regina “Idéias que nascem do nada rumo ao estrelato” e neste conta como grandes sonhos morrem todos os dias por falta de um preço a ser pago, muitas pessoas poderiam estar nadando em dinheiro e acabam se afogando no fracasso, é o verdadeiro excesso de burrice e preguiça.
Você mais do que ninguém sabe o que é preciso fazer, enfrente seus medos, o desanimo, para de viver de planejamento e comece a executar e deixe de ser um padeiro, viva os seus sonhos e não passe o resto dos seus dias apenas sonhando. Crie um plano para a sua vida, execute-o e ponto final.

"Um sonho sem ação é pesadelo" (Rafael Roza)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Fofoqueiros de plantão: o câncer de qualquer empresa


O grande mal encontrado dentro das empresas é o relacionamento entre empregados, parece que muitas pessoas ao invés de criar um ambiente bom de convivência fazem de tudo para criar um verdadeiro pé de guerra.

De todos os conselhos que eu poderia dar de como conviver melhor com estas pessoas, o melhor deles é fugir, se encontra na sua frente, corra o máximo que conseguir, se precisar pule pela janela, é melhor você ter uma morte instantânea do que morrer aos poucos com um câncer, e não tenha dúvida, fofoca dentro da empresa acaba com o bem estar de qualquer um levando a queda de produtividade, mau relacionamento entre profissionais, ou seja, morte profissional.

Esse é um péssimo hábito dos profissionais de baixo escalão, mesmo porque nunca encontrei um grande profissional fofoqueiro, grandes profissionais têm muita de se preocupar com suas próprias vidas, com seus estudos, produtividade dentro da empresa, entre outras coisas que os impulsiona ao sucesso pleno, fofoca é coisa de gente vazia, que não tem nada a acrescentar ao seu meio, por isso cuidam da vida dos outros, sua vidinha é muito sem graça para ser cuidada, é mais gostoso cuidar da dos outros.

Fuja, de preferência para bem longe, longe dos fofoqueiros, de preferência que esta fuga desesperada te leva ao outro lado da empresa, onde fica os vencedores, e lá que você tem que ficar.



“Quem tem tempo pra fofoca, não tem tempo para o sucesso”.